sábado, 29 de novembro de 2008

ESTADISTA DOS ESTADOS UNIDOS UM DOS FUNDADORES DA PÁTRIA CHAMADO DE PAI DA CONSTITUIÇÃO AMERICANA



4° Presidente dos Estados Unidos da América
Mandato
4 de março de 1809 até
4 de março de 1817
Vice-Presidente - George Clinton

- Elbridge Gerry

Precedido por Thomas Jefferson
Sucedido por James Monroe

Nascido em 16 de março de 1751
Port Conway (VA)
Morreu em 28 de Junho de 1836 (85 anos)
Montpelier (VA)
Partido político Federalista
Esposa Dolley Madison
Profissão Advogado
Assinatura Assinatura de James Madison


28 DE NOVEMBRO MADISON no Calendário Histórico।


28 DE NOVEMBRO Neste dia, no calendário histórico de Auguste Comte, no mês da POLÍTICA MODERNA,
o MÊS DE FREDERICO, o tipo humano homenageado nos anos bissextos é:

MADISON
James Madison
(nasceu em 1751, na Virgínia, Estados Unidos; morreu em 1836 na Virgínia)


O Calendário Histórico mostra a evolução por muitos milênios do homem por meio das maiores figuras do melhoramento gradual da vida humana, devido ao progresso do conhecimento científico que prepara a nova civilização industrial moderna. São os estadistas da nova civilização que antes obedeciam às normas políticas dadas pelo conhecimento com base nas crenças em divindades e passa ao saber político firme comprovado, isto é, do saber positivo sobre o próprio homem, sobre o mundo e seus princípios gerais
Nesta semana são consagrados os estadistas dos anos 1600 e 1700, séculos 17 e 18, que participaram de revoltas anteriores à Revolução Francesa. Foram movimentos de soberania popular e de igualdade que levaram políticos a participar da tendência para o regime político republicano, do bem público, para o povo todo. Esses estadistas seriam naturalmente conservadores ardentes, mas foram envolvidos pela força revolucionária política decorrente das novas doutrinas filosóficas libertadoras dos enciclopedistas seculares, emancipados das crenças antigas. Foram revoluções pela república, pela libertação de países dominados pelo estrangeiro ou pela independência de colônias em outros continentes.

Por Ângelo Torres

JAMES MADISON nasceu no Estado americano da Virgínia. Durante a guerra da independência se destacou na convenção do seu próprio Estado e no Congresso da nação. Foi o quarto presidente dos Estados Unidos, de 1809 a 1817. É considerado um dos fundadores do país e chamado o pai da Constituição americana, defensor das liberdades democráticas.
Madison sustentou com energia a proposta de lei que Jefferson apresentou para estabelecer a liberdade religiosa na nova república americana. Na posição de político do partido democrático defendeu sempre que fosse limitada a autoridade do governo federal sobre os Estados separados. Seus escritos sobre o tema não só tiveram um imenso peso em seu tempo, como ainda são reconhecidos como tendo um valor permanente.
Sua vida foi de honestidade e de natureza moderada. Embora tenha sempre se oposto à política autoritária de George Washington, suas grandes relações de amizade com o general e homem ilustre nunca se alteraram.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

HERÓI DA NAÇÃO POLONESA MILITAR E ESTADISTA NA LUTA PELA INDEPENDÊNCIA AMERICANA E DO SEU PAÍS


27 DE NOVEMBRO: TADEU KOSCIUSKO no Calendário Histórico। 27 DE NOVEMBRO Neste dia, no calendário histórico de Auguste Comte, no mês da POLÍTICA MODERNA, o MÊS DE FREDERICO, o tipo humano homenageado nos anos bissextos é: KOSCIUSKO Kosciuszko, Tadeusz; Tadeusz Andrzej Bonawentura Kosciuszko, Tadeu Kosciusko (nasceu em 1746, em o que hoje é Belarus; morreu em 1817, na Suíça) De acordo com a Filosofia da História, o Calendário Histórico mostra a evolução cultural por meio das maiores figuras humanas. Indica a faculdade criadora para o melhoramento da vida humana, depois do fim do feudalismo e do fim do poder político do papa e da fé medieval, devido ao conhecimento científico que prepara a nova civilização industrial moderna. São os estadistas da nova civilização, que antes obedeciam às normas políticas dadas pelo conhecimento com base nas crenças em divindades e passa ao saber político firme comprovado, isto é, do saber positivo sobre o próprio homem, sobre o mundo e seus princípios gerais Nesta semana são consagrados os estadistas dos anos 1600 e 1700, séculos 17 e 18, que participaram de revoltas anteriores à Revolução Francesa। Foram movimentos de soberania popular e de igualdade que levaram políticos a participar da tendência para o regime político republicano, do bem público, para o povo todo. Esses estadistas seriam naturalmente conservadores ardentes, mas foram envolvidos pela força revolucionária política decorrente das novas doutrinas filosóficas libertadoras dos enciclopedistas seculares, emancipados das crenças antigas. Foram revoluções pela república, pela libertação de países dominados pelo estrangeiro ou pela independência de colônias em outros continentes. Por Ângelo Torres TADEU KOSCIUSKO Estudou engenharia militar em Varsóvia, na Alemanha, Itália e França. Ficou famoso por sua liderança nas lutas da libertação da Polônia. Recebeu a gratidão dos americanos, sendo recompensado por sua participação nas lutas da guerra da Independência dos Estados Unidos, sob a direção de George Washington. Foi muito influenciado pela filosofia liberal francesa da época. A Polônia perdeu perto de um terço de seu território na primeira divisão ocorrida em 1772. Essa partilha resultou do expansionismo do Império Russo. Um parlamento patriótico em 1791 realizou reformas liberalizantes na constituição do país. A rainha Catarina II da Rússia contrariada com essa reforma, que liberava a Polônia de sua influência, invadiu o país em 1792. Em acordo com a Prússia, Catarina realizou a segunda divisão do país, que perdeu mais da metade do território que lhe restava. Em 1794 uma revolta dos poloneses foi feita sob a direção de Kosciusko como comandante em chefe. Durante oito meses os patriotas fizeram prodígios de valor na luta, mas foram no fim arrasados pelos exércitos combinados da Rússia e da Prússia. Na terceira divisão da Polônia em 1795 o país desapareceu da lista das nações. Kosciusko, gravemente ferido, foi levado preso para a Rússia até ser libertado em 1796. Em seu exílio na França o herói polonês viu com grande mágoa falharem todas as possibilidades de reconstrução de seu país. Retirou-se sem esperança para Solothurn na Suíça, onde viveu até sua morte em 1817. Antes de morrer, Kosciusko libertou os servos de suas terras na Polônia e em seu testamento ordenou a venda de sua propriedade em Ohio, nos Estados Unidos, recebida por sua luta pela independência americana, destinando todo o dinheiro para pagar pela educação dos negros americanos.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

LÍDER POLÍTICO INGLÊS FAMOSO NA OPOSIÇÃO QUE LEVOU À GUERRA CIVIL E À REPÚBLICA


26 DE NOVEMBRO HAMPDEN no Calendário Histórico.


26 DE NOVEMBRO Neste dia, no calendário histórico de Auguste Comte, no mês da POLÍTICA MODERNA,
o MÊS DE FREDERICO, o tipo humano homenageado nos anos bissextos é:

HAMPDEN
John Hampden
(nasceu em 1594, em Londres; morreu em 1643, no Oxfordshire, Inglaterra)


O Calendário Histórico mostra a evolução por muitos milênios do homem por meio das maiores figuras do melhoramento gradual da vida humana, devido ao progresso do conhecimento científico que prepara a nova civilização industrial moderna. São os estadistas da nova civilização que antes obedeciam às normas políticas dadas pelo conhecimento com base nas crenças em divindades e passa ao saber político firme comprovado, isto é, do saber positivo sobre o próprio homem, sobre o mundo e seus princípios gerais
Nesta semana são consagrados os estadistas dos anos 1600 e 1700, séculos 17 e 18, que participaram de revoltas anteriores à Revolução Francesa. Foram movimentos de soberania popular e de igualdade que levaram políticos a participar da tendência para o regime político republicano, do bem público, para o povo todo. Esses estadistas seriam naturalmente conservadores ardentes, mas foram envolvidos pela força revolucionária política decorrente das novas doutrinas filosóficas libertadoras dos enciclopedistas seculares, emancipados das crenças antigas. Foram revoluções pela república, pela libertação de países dominados pelo estrangeiro ou pela independência de colônias em outros continentes.

Por Ângelo Torres

HAMPDEN descendia de muito antiga família inglesa. Destacou-se quando se opôs a contribuir ao empréstimo obrigatório estabelecido pelo rei Carlos I. Estudou na Universidade de Oxford e era membro da Câmara dos Comuns.
Tornou-se um especialista em direito tributário, o que o levou a considerar ilegal o empréstimo imposto pela monarquia para a fabricação de navios. Em conseqüência foi colocado na prisão por quase um ano, depois de perder a demanda nos tribunais.
Só restava a insurreição como recurso para a resistência contra o rei. A rebelião da Escócia em 1639 é que mostrou força para a revolta, fazendo apelo ao fanatismo religioso das classes mais pobres.
O Parlamento foi novamente reunido em 1640, mostrando que Hemden se tornara o líder como o PAI DA PÁTRIA, um grande nome com poder para o bem e para o mal, acima de todos do reino.
A luta parlamentar contra o rei foi feita com admirável habilidade por Hampden por seu elevado caráter e sua cortesia de cavalheiro. A crise ficou insustentável e foi feito o apelo às armas. Hampden, aos 48 anos, se lançou na revolta armada, com energia e capacidade. Mas antes de um ano de guerra civil sofreu um ferimento mortal em combate.
Hampden era primo-irmão e amigo de coração de Oliver Cromwell, que era cinco anos mais moço que ele.
Em homenagem seu nome foi dado às cidades americanas de Hamden em Connecticut e Hampden no Maine, também ao condado de Hamden em Massachusetts.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

GENERAL PARLAMENTAR DESTACADO REPUBLICANO NAS GUERRAS CIVIS DA INGLATERRA

25 DE NOVEMBRO LAMBERT no Calendário Histórico.

25 DE NOVEMBRO Neste dia, no calendário histórico de Auguste Comte, no mês da POLÍTICA MODERNA,
o MÊS DE FREDERICO, o tipo humano homenageado nos anos bissextos é:

LAMBERT
Lambert, John
(nasceu no Yorkshire, Inglaterra; morreu em Devon, Inglaterra)

GENERAL PARLAMENTAR DESTACADO REPUBLICANO NAS GUERRAS CIVIS DA INGLATERRA

O Calendário Histórico mostra a evolução multimilenar do homem por meio das maiores figuras do melhoramento gradual da vida humana, devido ao progresso do conhecimento científico que prepara a nova civilização industrial moderna. São os estadistas da nova civilização que antes obedeciam às normas políticas dadas pelo conhecimento com base nas crenças em divindades e passa ao saber político firme comprovado, isto é, do saber positivo sobre o próprio homem, sobre o mundo e seus princípios gerais
Nesta semana são consagrados os estadistas dos anos 1600 e 1700, séculos 17 e 18, que participaram de revoluções anteriores à Revolução Francesa. Foram movimentos de soberania popular e de igualdade que levaram políticos a demonstrar a tendência para o regime político republicano, do bem público, para o povo todo. Esses estadistas seriam naturalmente conservadores ardentes, mas foram envolvidos pela força revolucionária política decorrente das novas doutrinas filosóficas libertadoras dos enciclopedistas seculares, emancipados das crenças antigas. Foram revoluções pela república, pela libertação de países dominados pelo estrangeiro ou pela independência de colônias em outros continentes.

Por Ângelo Torres

JOHN LAMBERT foi o oficial general de confiança de Olivier Cromwell, que governou a Inglaterra como chefe republicano do país. Teve importantes posições na maior parte das campanhas militares de Cromwell.
Oficial bem aceito nas tropas, Lambert, elevado a major general aos 28 anos de idade, foi dos principais líderes entre os que colocaram Cromwell como Protetor ou chefe único da república inglesa, de 1653 a 1659, sendo chamado de “Lord Protector of the Commonwealth”.
A guerra civil na Inglaterra resultou da luta entre o rei Carlos I e o Parlamento. Na segunda fase dessa guerra Lambert e Cromwell venceram os realistas escoceses em 1648. A batalha final da guerra civil contra os partidários do rei ocorreu em 1651, lutando Lambert sob o comando de Cromwell. Foi a vitoria do exército parlamentar, na defesa da liberdade de várias seitas religiosas independentes, dirigido pelo General Oliver Cromwell.
Os membros presbiterianos do Parlamento foram expulsos e o congresso assim formado chamado de Rump Parliament decapitou o rei em 1649 e dissolveu a Câmara dos Lords, governando a Inglaterra como uma república do “commonwealth”.
Em 1658, com a morte de Cromwell, as desavenças entre os republicanos parlamentares e os militares parlamentares levaram à restauração da monarquia. O movimento republicano foi uma prematura tentativa da instalação das liberdades republicanas na Inglaterra.
Como soldado ele foi muito mais do que um general guerreiro porque possuía muitas das qualidades de um grande general e estadista. Foi um conceituado escritor e bem sucedido negociador.

ESTADISTA FRANCÊS FEZ A UNIDADE DE COMANDO DO REI E A GRANDEZA DO PAÍS




24 DE NOVEMBRO Estabeleceu a unidade de comando do governo na França, hostilizado pelos parlamentares e pelos nobres: Cardeal de Richelieu no Calendário Histórico.

24 DE NOVEMBRO Neste dia, no calendário histórico de Auguste Comte, no mês da POLÍTICA MODERNA,
o MÊS DE FREDERICO, nos anos bissextos o tipo humano homenageado como CHEFE DA SEMANA é:

RICHELIEU
Armand-Jean du Plessis
Cardinal e Duque de Richelieu
A Eminência Vermelha
(nasceu em 1585, em Richelieu, Poitou, na França; morreu em 1642, em Paris)

ESTADISTA FRANCÊS FEZ A UNIDADE DE COMANDO DO REI E A GRANDEZA DO PAÍS

O Calendário Histórico mostra a evolução multimilenar do homem por meio das maiores figuras do melhoramento gradual da vida humana, devido ao progresso do conhecimento científico que prepara a nova civilização industrial moderna. São os estadistas da nova civilização que antes obedeciam às normas políticas dadas pelo conhecimento com base nas crenças em divindades e passa ao saber político firme comprovado, isto é, do saber positivo sobre o próprio homem, sobre o mundo e seus princípios gerais
Esta semana começa com XIMENES e termina com RICHELIEU. Os doze estadistas indicados viveram nos anos 1500, 1600 e 1700. São os ministros, uma nova classe política. São organizadores, administradores ou financistas da nova civilização que se desenvolveu após o fim do feudalismo. Foi quando os reis deixaram de ser apenas guerreiros-chefes e tomaram funções e tarefas políticas do feudalismo e do papado, que sozinhos não conseguiam realizar. Assim se formou o novo poder político, os ministros. Eles impuseram a ordem e a paz, favoreceram a indústria e o desenvolvimento das nações. Embora alguns fossem militares, todos encorajaram a indústria para a produção de riquezas. É a semana dos grandes ministros. Ao mesmo tempo acaba o poder e a liderança dos militares medievais, os exércitos tornando-se permanentes e subordinados aos governos.

Por Ângelo Torres

RICHELIEU nasceu em Paris em 1585 e foi educado na carreira militar. No entanto, para manter o Bispado de Luçon em poder da família, ele entrou para o sacerdócio católico e com a idade de 22 anos foi ordenado como Bispo.
Como representante na Assembléia dos Estados Gerais em 1614, ele iniciou sua carreira política da França e logo ganhou o apoio da rainha-mãe, Maria de Médicis. Tornou-se secretário de Estado em 1616. Em 1622 recebeu o chapéu de Cardeal e em 1624 foi posto como o ministro-chefe do rei Luís XIII. Depois de 1630 o Cardeal Richelieu passou a ser o virtual chefe político do governo da França.
Richelieu procurou realizar o casamento de Henriette Marie, irmã do rei Luís XII com o Príncipe de Gales, que mais tarde foi Carlos I da Inglaterra. Assim ele desejava manter relações de amizade com aquele país. Para restaurar o prestígio da França na Europa e limitar o crescimento da força dos católicos e reacionários reis de Habsburg, então no poder na Espanha e na Áustria, Richelieu em seguida fez alianças com os inimigos dos Habsburgs na Holanda e na Alemanha. Ele deu ajuda na invasão da Alemanha pelo chefe dos Luteranos, o rei Gustavo II da Suécia. E colocou a França como um atuante aliado dos Protestantes alemães, enviando tropas para lutar na Guerra dos Trinta Anos, de 1618 a 1618.
Ao mesmo tempo em que apoiava os protestantes no estrangeiro, Richelieu ao sentir que os protestantes Huguenotes ameaçavam a unidade de comando do rei, atacou La Rochelle em 1628, vencendo os Huguenotes tanto militarmente como politicamente, mas mantendo sua liberdade religiosa. A partir de então o progresso pessoal de qualquer Huguenote no serviço público nunca mais foi impedido por causa de sua religião.
Richelieu fez com que o rei da França mantivesse seu comando único, chamado de poder absoluto, por meio de enérgicas medidas para acabar com o poder político das grandes famílias nobres do país. Ou seja, ele terminou com o que restou do poder feudal de cada região. Ele sufocou as revoltas da nobreza e puniu sem piedade aqueles que nelas participavam. Cada governador nobre nas províncias tinha a seu lado um intendente da classe média que fazia o comando de fato. Os castelos feudais foram demolidos; os duelos, últimos vestígios do direito feudal de guerra particular, foram proibidos. Os grandes senhores viram com estupefação dois de seus membros serem julgados e decapitados por duelarem na Praça principal de Paris.
Com a sabedoria política de Richeleieu o equilíbrio foi feito entre os países da Europa. Os reis dos Habsburgs da Áustria e da Espanha não mais perturbaram esse equilíbrio nem ameaçaram a liberdade de religião. A França se tornou a mais forte potência militar da Europa, incentivando a exploração e colonização no Canadá e nas Índias. Protetor das artes, ele foi o fundador da Academia Francesa de Letras. Richelieu morreu em Paris em 1642.
Richelieu, da mesma forma como o rei Luís XI, foi sempre mal visto pelos aristocratas, porque ele acabava com seus privilégios medievais. Ao mesmo tempo, ele era hostilizado pelos parlamentares, já que ele estabeleceu a unidade de comando político no rei da França, o que era considerado como o mal do poder absoluto. Chegou mesmo a ser acusado de extrema crueldade. Portanto, Richelieu não atuou politicamente para agradar a todos e para se fazer amar.
Ao morrer, o padre lhe perguntou se perdoaria os seus muitos inimigos. Ele respondeu que “Eu jamais tive outros inimigos do que aqueles que eram inimigos da França”.
O enorme abismo que existe na diferença entre as crenças religiosas e o saber humano necessário para dirigir a política é mostrado no comentário do papa Urbano VIII sobre a vida e os serviços políticos de Richelieu:
“SE EXISTE UM DEUS, ELE TERÁ QUE RESPONDER PELOS SEUS ATOS, MAS SE NÃO EXISTIR DEUS, ELE FOI DE FATO UM EXCELENTE HOMEM”.
O papa Urbano VIII e Richelieu estiveram, na verdade, no mesmo caso.